COSMOTOSOFIA


Cosmotosofia é um ramo da Espiritualidade Mística e Esotérica de Motosofia - junção entre Cosmos - Universo + Motosofia, saber em evolução - que visa o estudo e a reflexão sobre as causas e fenômenos do Universo, pautada pelo método científico, cosmológico, filosofico e místico, quanto à evolução do Cosmos e a influência desta evolução nos seres humanos, apresentando um nono pensamento sobre as causas espaciais, para fomentar o entendimento da vida e da morte neste plano, buscando atingir o cerne das últimas causas que governam o Cosmos.




FORMALIDADE ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
(COSMOLOGIA E COSMOTOSOFIA)

a) Objetivo formal da Filosofia Natural

Objeto material das Ciências Naturais e da Filosofia da Natureza: ente sensível e móvel (ente material).
Objeto formal das Ciências Naturais: ente sensível e móvel enquanto sensível e móvel.
Objeto formal da Filosofia da Natureza: ente sensível e móvel enquanto ente.
A Filosofia da Natureza relaciona-se estreitamente com a Física e com a Metafísica, mas não se identifica com elas. Ela ocupa uma posição intermediária entendida entre dois modos:
A Filosofia da Natureza é, de certa maneira, uma propedêutica à Metafísica. Parte das ciências materiais chegando aos conceitos de ente, substância, acidente, ato, potência...
Por outro lado, a Filosofia da Natureza pode ser entendida como uma aplicação dos conceitos da Metafísica as coisas materiais.

b) Matéria e forma da Filosofia da Natureza

Forma da Filosofia da Natureza: Metafísica.
Matéria da Filosofia da Natureza: Física.
Do ponto de vista da forma a Filosofia da Natureza é mais próxima da Metafísica. Enquanto que do ponto d de vista da matéria a Filosofia da Natureza se aproxima da Física.





GRUPO DE MITOS

a) Mitos Cosmológicos: exprimem a experiência de solidariedade com o mundo e sua participação na natureza, estrutura e leis do cosmo.

b) Mitos Religiosos: exprimem a experiência religiosa do homem, o encontro com o absolutamente outro que está no mundo, mas também para além do mundo.


A RACIONALIDADE GREGA

Caracteriza-se por uma busca de princípios (arché) e causas (aitía) intrínsecas e essenciais do ser, do devir e do agir de todas as coisas.
A visão grega do mundo, portanto,, se insere no horizonte da "Physis".
Filósofos jônicos foram os criadores do conceito de "physis", enquanto que Parmênides foi o inciador da Metafísica ocidental.
O homem está no centro do Universo:

  • Modelo geocêntrico dos antigos;
  • Está no ponto mais alto de todas as coisas naturais e tudo está ordenado para ele.
Os gregos tinham uma visão essencialmente finalística. Não existe o puro acaso. A finalidade é a primeira das causas, enquanto que a ciência é essencialmente qualitativa e descritiva e só subordinamente quantitativa.
Fundamentalmente contemplativa, teorética, observadora e pouco operativa e experimental.










VELOCIDADE DA LUZ


Os estudos de Cosmotosofia se fundamenta no que afere ao estudo e investigação quanto à Luz e sua velocidade. Todos os fenômenos envolvidos no percorrer da luz ao longo do Universo, tem assim apresentado a razão, ao espírito intelectivo e imaterial, o vasto Cosmos que temos diante de nós, com grandes mistérios ainda a serem revelados.
Portanto, a Luz é a coisa mais rápida que existe e demorou cerca de 13,7 bilhões de anos para chegar até o exato momento, desde a grande explosão, conhecida como Big Bang. 
Esta seria a idade 'hipotética' do Universo e também sua dimensão. 
O que muitios defendiam no século passado, que o Universo era infinito. Hoje, concebe-se novas concepções mais apuradas quanto esta afirmativa errônea. O espaço é finito e seu último limite compõe de duas camadas astronômicas: Tela Cósmica  - consiste num aglomerado cósmico de fundo intenso e composto por matéria e energia escura do Universo, onde o aspecto desta tela é semelhante a uma esponja interconectada formando ramificações luminosas pela imensidão de galáxias - e, por fim, a "Radiação Cósmica de fundo em micro-ondas", considerado por alguns estudiosos, como o fóssil da luz e seu último limite.

Os tratados de Cosmotosofia reconhece que o fenômeno hipotético denominado em inglês "Big Bang" - Grande explosão - fundamentando-se na causa também hipotética, que esta grande explosão deu origem e este Universo, que está em constante evolução e expansão cósmica, chegando ao extremo e saturação dos processos finais da cadeia evolução de todos os seres e voltará ao que era antes, desde o princípio. Sustenta-se também que existem multi-universos e este ao qual estamos é apenas um dos bilhões de outros grandes e impactantes universos, com diferentes leis da natureza que fogem à imaginação humana e a razão.









ESTRELAS ASTRONÔMICAS

Recentemente, Y Scuti era considerada a maior estrela do Universo. Novos estudos apontam que a estrela Stephenson 2-18 com aproximadamente 2.158 raios solares (raio solar é de 696.340 km).  Y Scuti, agora considerada a segunda maior estrela do Universo é de 1.700 maior que o sol.  
 


EXPOSIÇÕES AMPLAS SOBRE A VISÃO TOTAL DO UNIVERSO

Cada ponto brilhante na imagem abaixo, é uma estrela, compondo assim milhares de galáxias e inúmeras constelações.
A princípio, analisamos aqui o universo em sua totalidade e suas fronteiras demarcadas, de acordo com as "hipóteses" atualmente cientificamente discutidas.
As pesquisas e o pensamento de Cosmotosofia acerca do Universo, se respalda no teor investigativo e analítico, dos critérios que concebemos sobre o Cosmos, e quais as tendências em favor do desenvolvimento espiritual e místico.
Consideramos que apenas 4% do Espaço é visível, pelos olhos humanos, lentes, telescópios e afins. Outros 96% é preenchido por Energia ou Matéria Escura do Universo.


Cada ponto considera-se uma estrela, entre elas temos:  o Sol, Aldebaran, Y-Scuti e, 
no momento a maior estrela de todo o Cosmos visível, a recém-descoberta, Stephenson 2-18. Deixando Y-Scuti em segundo lugar.


Cada ponto é uma galáxia, como Andrômeda, Via Láctea, De Las Antenas entre bilhares. E cada ponto há trilhões de constelações, composta com bilhões e bilhões de estrelas.
Esta imagem forma o que se chama na esfera cosmológica e astronômica, como aglomerado cósmico. 
A imagem tem o aspecto "hipotético" de uma teia de aranha, conhecido como Tela Cósmica e mais ao fundo, se nos distanciarmos ainda mais, a última barreira deste Universo é envolto pela "Radiação Cósmica de Fundo em Micro-ondas". O fóssil da luz, com aproximadamente 13,7 bilhões de anos.


Se é paradoxo ou não, mas há outros Universos além deste. Cada bolha é um tipo de Universo, com infinitas constelações, galáxias, nebulosas e aglomerados estelares. E o vácuo entre cada bolha univérsica, se reconhece como o caos, a desordem, sem nexo nem lógica. Além de inúmeras explosões, constantes, dando origem a novas galáxias e sistemas, originando novos materiais e, com leis da física totalmente imagináveis pela razão humana, com natureza adversa ou agindo de forma reversa à nossa.

PRIMEIRA IMAGEM DE OUTRO SISTEMA SOLAR

A primeira imagem de outro sistema solar
O Telescópio VLT do Observatório Europeu Austral (ESO) localiza do deserto chileno do Atacama, capturou a primeira imagem direta de uma estrela jovem semelhante ao Sol.
O sistema encontra-se a 300 ano luz de distância, na constelação de Mosca. A estrela tem apenas 17 milhões de anos. É uma versão muito jovem da estrela do nosso sistema.
Dois planetas gigantes foram observado a uma distância aproximadamente 320 vezes Terra-Sol, o planeta interno tem 14 vezes a massa de Júpiter, e o mais afastado 6 vezes.
Essas imagens foram possíveis graças ao alto desempenho do instrumento SPHERE no VLT, ele bloqueia a luz brilhante da estrela usando um dispositivo chamando cronógrafo, por serem planetas jovens são quentes onde pôde se observar através do SPHERE, diferentemente da maioria dos planetas em nosso sistema que são bem mais antigos e frio. Espera-se ter em breve mais detalhes dos demais planetas desse sistema.



Crédito: Ciência ABC


NEBULOSA DA ÍRIS OU NGC 7023


A 1.300 anos-luz da Terra, na constelação de Cepheus, o Cefeu, estão essas belas nuvens cósmicas. Trata-se da nebulosa NGC 7023 ou Nebulosa da Íris, como é mais conhecida. Esta é uma nebulosa de reflexão, ou seja, as cores que vemos são o resultado da dispersão da luz da estrela jovem e quente em seu centro. Já os filamentos mais no meio da nebulosa parecem mostrar um brilho avermelhado bem fraco, que é o resultado de partículas de poeira convertendo a radiação ultravioleta em luz visível vermelha. Além destes detalhes, essa imagem telescópica mostra bem as cores e as formas da nebulosa, cujas "pétalas" se estendem a aproximadamente 6 anos-luz.
Aliás, observações da NGC 7023 na luz infravermelha mostram que, em seu interior, há moléculas de carbono complexas, chamadas de "hidrocarbonetos policíclicos aromáticos". Estes compostos contêm carbono e hidrogênio, e os astrônomos acreditam que sejam alguns dos blocos responsáveis pela construção da vida. Como essas moléculas costumam aparecer em regiões quentes e caóticas do espaço, alguns acreditam que elas possam ter resistido às condições extremas, presentes no início do espaço.
Cientistas descobrem por que as nebulosas têm formatos tão peculiares e únicos.


Fonte: NASA
Imagem: Reprodução/Satwant Kumar

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